quarta-feira, 29 de julho de 2009

An affinity for rules?

German recreation
An affinity for rules?
Aug 28th 2008 BERLIN
From The Economist print edition

Germany has a grip on the business of inventing brainy new board-games
TO SERIOUS gamers Puerto Rico is German territory, not American. They assemble in groups of three to five to plant crops, ship goods and raise edifices, compressing into a cheerful hour or two the wheeling and dealing that consumed the careers of 16th-century colonists in the Caribbean. “Puerto Rico”, ranked the second-best board-game by users of boardgamegeek.com, is the brainchild of Andreas Seyfarth, a civil servant, one of a handful of game designers who work in cardboard rather than silicon.
Germany is to board-games what Belgium is to chocolate. It specialises in “Eurogames”, which emphasise strategy over showiness, downplay luck and conflict, lean towards economic rather than martial themes and strive to keep all the players at the table until the game’s end. The cleverest and most prolific inventors, such as Reiner Knizia (who lives in England) are nerdy superstars. Euro (also “German-style”) games must not be confused with “Ameritrash” games, which generally involve high drama and employ plastic pieces, though arguing over what the difference is seems to be gamers’ second-favourite pastime.
document.write('');
Why Germany has colonised this pacific region of the board-game world is unclear. Heinrich Hüntelmann of Ravensburger, a German game producer, thinks that an affinity for rules may be part of “the German soul”. Germans began to acquire the board-game habit with the rise of the bourgeoisie in the 19th century, partly because they were deemed to be good training for young minds. Fritz Gruber, who works for Kosmos, another German outfit, thinks the pastime has proletarian roots; board-games offer cheap entertainment.
A new boom began in 1995 with the release of “Settlers of Catan”, another colonisation game, and has yet to peter out. Germany hosts the board-game Oscars, the “Game of the Year”, recently won by Mr Knizia’s “Keltis”, a game involving cards and stone paths, and the “German Games Prize”, which usually goes to more complex games (including Puerto Rico in 2002).
Germans are the keenest European players, followed by the French and Dutch. Britons prefer games based on television characters; Italians don’t stay at home, says Mr Hüntelmann. In America, where classics like Monopoly dominate, Eurogames still have an avidly geeky following. Unlike Monopoly they demand thought; unlike electronic games, they encourage social interaction, says Paul Unger, a software developer who plays in New Jersey and Connecticut. That can also be a weakness: sometimes they seem too much like work.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Civilization - baita jogo!


Pesquisando sobre o jogo "Civilization" para tabuleiro (do autor Francis Tresham, publicado pela Avalon Hill em 1980), caí numa página sobre o clássico jogo de computador criado por Sid Meier. Fui à busca e consegui uma cópia do Civilization III. Eu sempre gostei de jogos de estratégia e, por incrível que pareça, nunca tinha jogado nenhuma versão deste game - e olha que já é bem velhinho (o primeiro saiu em 1991).
Bom, clássico é clássico. À primeira vista, por ser um jogo já "antigo" (a versão é de 2001, ou seja, velho em termos de jogos eletrônicos), não chamou tanto a atenção... mas foi só começar e saquei por que o jogo foi vendido que nem água (mais de 4 milhões de unidades vendidas). É um misto de estratégia, tática, diplomacia, guerra.
O objetivo do jogo é elaborar um grande império desde o início. O jogo começa nos tempos antigos, o jogador vai evoluindo sua civilização descobrindo por exemplo: A roda, literatura, energia, matemática, o bronze, o ferro, arquitetura e assim vai. O jogador precisa expandir e desenvolver seu império através das eras até um futuro próximo. O jogador concorre com diversas outras civilizações que podem tornar-se aliadas ou inimigas.



Para quem gosta de estratégia, este é um must-have.
Mais informações: http://www.civ3.com/ e http://www.gamespot.com/pc/strategy/civilization3/index.html

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Batalha Territorial

Comprei ontem o jogo Batalha Territorial, da Toia, e fiz um playteste sozinho, pra ver como funciona. Desde já, aviso que os gamers de plantão devem fugir dele. O fator sorte é bastante carregado, já que o jogo é determinado pelas cartas e pelos dados. A única decisão que o jogador tem que tomar é onde colocar seus peões. O tabuleiro é divido em regiões, sendo "solo", "minério, "água" e "floresta".

Cada jogador tira uma carta do monte e coloca 2 peões seus em qualquer território correspondente ao da carta. Só isso. Não há batalhas, como no War. Os dados são simplesmente para dar "bônus" aos jogadores no final de cada rodada. Cada jogador rola o dado 3 vezes. O número maior que sair poderá ser somado à pontuação geral do jogador. Simples, né? E desapontador também.

O jogo é dividido em duas rodadas. A primeira rodada acaba quando os jogadores colocarem seu 18º peão no tabuleiro. No tabuleiro vem impresso, em cada região, a pontuação de cada rodada. Quem tiver mais peões nessa região leva os pontos indicados. Bom, resumindo, é um joguinho de controle de área, com bastante sorte envolvida, sem exigir decisões complicadas. Quanto à arte, os desenhos até que são bacaninhas, mas a qualidade do papel, principalmente das cartas, deixa a desejar - como se isso fosse novidade no Brasil. Os peões são de plasticão mesmo, bem simplesões. Ótimos para serem usados em jogos homemades. hehehe

Um detalhe que esqueci de mencionar. Na parte de trás da caixa, a foto mostra dois decks grandões de cartas. É só pra inglês ver. O deck que vem no jogo é pequininho. Para mim, o jogo irá funcionar nas jogatinas familiares, pois o pessoal aqui gosta de jogos simples. War e Banco Imobiliário por aqui fazem sucesso. Já pros amigos mais gamers, o Batalha Territorial certamente nunca virá mesa.

Bom, mas apesar de todas as críticas, ainda nem joguei pra valer pra ver se é bom. Mas, à primeira vista, parece um jogo bem bobinho.

Seguem as fotos: